Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no Pinterest Após participação nas etapas de abertura da Copa HB20, piloto projeta boas surpresas para a sequência da temporada Um final de semana movimentado marcou a abertura da Copa HB20 em Goiânia. Para Christiano Bornemann, o sábado e o domingo também foram “atípicos” e de reinvenção, já que, por motivos estratégicos dos patrocinadores e da organização da categoria, a dupla com o irmão Lucas Bornemann foi desfeita nas pistas – apesar de continuar firme fora delas e no coração. Deste modo, o piloto assumiu o cockpit do HB20 #343 para disputar as duas corridas. No treino classificatório realizado no sábado (25) – correndo num carro que ainda não estava 100% ajustado para ele – Chris confirmou a largada para a corrida 1 na 17ª posição do grid. Mesmo não estando numa posição de costume, o piloto foi para a pista com a pretensão de explorar sua melhor performance. O ímpeto, no entanto, foi pausado pelo imprevisto da quebra do motor, fazendo com que a corrida acabasse, para ele, logo no início. Na prova deste domingo (26), largando na última posição devido a quebra do sábado, Chris buscou avançar o máximo possível e, logo na largada, pulou oito posições e manteve uma constância durante muito tempo, melhorando a cada volta e mantendo o ritmo. “Goiânia é uma pista muito rápida e você precisa muito de “vácuo”, porque são retas muito longas. Isso foi uma das dificuldades que encontrei e que me fizeram ficar de cara com o vento, perdendo um pouco do rendimento. Agora, o foco é na preparação para a próxima etapa, que ainda não foi oficializada, mas deve acontecer, novamente, em Goiânia”, pontuou. Chris Bornemann (esq), com Lucas Bornemann (centro) e Edson Reis. Apesar dos imprevistos do final de semana, o piloto validou a experiência nas etapas de abertura da categoria e expressou a expectativa para a próxima etapa. Além disso, Chris garantiu boas surpresas para a sequência da temporada. Em seu nome e da Maxon Oil, Chris parabenizou a organização da prova por todos os cuidados e medidas de segurança e protecção contra o Covid-19 tomados na idealização do evento. Classificação Final – Corrida 2 1. Thiago Riberi (Pro) – 14 voltas em 26min30s854 2. Diego Ramos (Pro) – 0s332 3. Caito Carvalho (Pro) – a 5s913 4. Rogerio Motta (Pro) – a 6s057 5. Alberto Cattucci (Pro) – a 6s227 6. Luiz Sena (Pro) – a 6s708 7. Odair Paraguai (Pro) – a 7s580 8. André Bragantini (Pro) – a 9s831 9. Beto Cavaleiro (Pro) – a 12s518 10. Lucas Bornemann (Pro) – a 12s555 11. Wagner Cardoso (Pro) – a 13s875 12. Daniel Nino (Pro) – a 18s571 13. Kleber Eletric (Pro) – a 18s885 14. Edgar Colamarino (Super) – a 19s086 15. Bruno Testa (Pro) – a 22s645 16. Edson dos Reis (Super) – a 30s376 17. Christiano Bornemann (Pro) – 31s216 18. Marcelo Zebra (Super) – a 34s583 19. Keka Teixeira (Super) – a 38s120 20. Leandro Parizotto (Super) – a 41s575 21. Marcus Leão (Super) – a 48s776 22. Luiz Albuquerque (Super) – a 49s734 23. Rodrigo HB (Super) – a 50s897 Não completaram 24. Luiz Henrique Filho (Super) 25. Renata Camargo (Super) 26. Rafa Maeda (Super) 27. Antonio Junqueira (Super) 28. Alexandre Canassa (Super) 29. Cassio Cortes (Pro) Créditos: Alessandra Seidel Fotos: Rodrigo Ruiz
Revista Podium Edição N. 18 Fevereiro/2024 Lourenço Varela. Com vários títulos dos principais campeonatos do Brasil, o piloto segue …