KartGuilherme Moleiro resiste, reage e renasce na final do Brasileiro de Kart Por Kauê Karneiro Publicado em 20 horas atrás Compartilhar no Facebook Compartilhar no Twitter Compartilhar no Google+ Compartilhar no Pinterest Após sequência de reviravoltas, piloto paranaense conquista um 9º lugar de respeito na final da OK JúniorGui Moleiro teve escalou o pelotão na final(Cristiano Rodrigues)Disputando a categoria OK Júnior no histórico 60º Campeonato Brasileiro de Kart, o maior da modalidade no mundo, com mais de 600 inscritos, Guilherme Moleiro viveu um verdadeiro teste de resiliência. Ainda na saída da tomada de tempos, uma falha no motor do kart nº 6 já mostrava que a semana seria dura. O equipamento funcionou, mas logo na primeira volta Moleiro sofreu uma batida que destruiu o kart e o impediu de registrar tempo.Obrigado a largar do fim do grid nas classificatórias de grupos, o piloto de Rolândia-PR respondeu com coragem: marcou a melhor volta em duas das provas, terminou em 12º, depois em 11º e em 7º. A soma colocou Moleiro na 21ª posição da Super Classificatória, corrida que valia 50% a mais de pontos. Mas, um novo incidente o tirou da disputa na quarta volta.Mesmo com os percalços, o jovem paranaense garantiu vaga na final e entre os 38 pilotos inscritos na categoria, largou do 25º lugar em um dos grids mais competitivos do campeonato. Em uma corrida impecável, de ultrapassagens firmes e leitura precisa de pista, Moleiro escalou o pelotão, desviou de acidentes e escreveu mais um capítulo de superação ao cruzar a linha de chegada em 9º lugar.Moleiro destacou o trabalho da equipe Bravar, que reconstruiu o kart após o forte impacto da tomada de tempos. “A equipe se empenhou demais e me entregou condições de recuperação nas classificatórias. Infelizmente, o incidente na Super Classificatória tirou a chance de lutar pelo pódio”, avaliou.Agora, Guilherme volta o foco para o Grupo 2 do Brasileiro, em que disputará a F4 Júnior orientado pelo seu eterno coach, Alex Grigoletto. A proposta é ampliar sua capacidade de adaptação e prepará-lo para desafios maiores em 2026. Para Grigoletto, o talento do piloto de 14 anos é indiscutível: “Gui foi prejudicado por situações fora do controle, mas esta oportunidade na F4 Júnior reafirma o potencial que ele tem para ir muito mais longe.” Jornalista responsável: Eni AlvesFotos: Cristiano Rodrigues e Eni Alves
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